- Qual foi a sensação causada por um público de jovens e adultos tão grande?
- Inicialmente, um frio na barriga! Mesmo que a gente já venha fazendo apresentações públicas sobre a Adjer em reuniões com o poder público, seminários e outros eventos, nunca havia falado para um público tão grande. Além disso, ter na platéia tantos jovens com experiências bacanas e de sucesso, aumentou a minha responsabilidade. Sabia que precisaria ser muito objetiva e clara para garantir que a nossa associação fosse compreendida como uma iniciativa que nasceu dentro de um programa de formação, mas que criou suas próprias asas e hoje luta para multiplicar suas experiências.
Como estava bem preparada, fui me tranquilizando e assim pude transmitir nossa mensagem, mostrando a todos como a Adjer vive e o que ela faz. Minha responsabilidade foi a de representar bem os associados e contribuir para que outros jovens se organizem também. Apesar do contexto no sul ser bem diferente, quando se trata de juventude e interesses dos jovens, tudo fica parecido, e o importante é sentir e mostrar que somos capazes.
Foi uma experiência única e gratificante. Da próxima vez (quem sabe na IV jornada) queremos mais espaço, pois temos muito o que dizer e muitos jovens da Adjer têm experiências que valem a pena ser socializadas.
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Pena que não foi possível a participação de todos os sócios da Adjer, pois eu gostaria que os demais também se orgulhassem dos resultados que socializamos no encontro de Glória do Goitá, mas é assim mesmo, temos que trabalhar com a idéia de representação. Mas estamos comprometidos em manter todos bem informados e ampliar nossos debates, por isso vamos postar as lâminas que guiaram a apresentação no painel.
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